melhores resultados olímpicos 2024

O Time Brasil entrou em ação em mais um dia de Jogos Olímpicos Paris 2024. Nesta terça-feira (8), os brasileiros da Vela tiveram duas classificações para as regatas que valem medalhas. Basquete e handebol também entraram em quadra, mas acabaram eliminados pelos favoritos.VELAHenrique Haddad e Isabel Swan avançaram para a regata da medalha da classe 470, nos Jogos Olímpicos de Paris 2024. Das quatro regatas previstas para o encerramento da fase de abertura, nesta terça-feira (6), duas foram canceladas devido às condições climáticas. Os brasileiros venceram a oitava e última regata antes da disputa de medalhas em Marselha.

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Destaque para a goleira Gabriela Moreschi, que fechou o gol e terminou o jogo com 45% de aproveitamento nas defesas. Agora, a arqueira se prepara para enfrentar, na próxima terça-feira (30/7), a eslovena Zana Pintaric, que terminou a rodada do dia na 46ª colocação, com 638 pontos. Ana Luiza Caetano é contemplada pelo programa Bolsa Atleta do Ministério do Esporte, e também faz parte do Programa de Alto Rendimento das Forças Armadas, representando a Aeronáutica.

Edições

Após ficar ausente do pódio por duas edições seguidas, o Brasil só voltou a conquistar medalha em Los Angeles-1984, e logo com três pódios. Douglas Vieira, de Londrina, conquistou a medalha de prata após ser derrotado apenas na final da categoria meio-pesado pelo sul-coreano Há Hyung-joo. Já os paulistanos Luís Onmura, na categoria leve, e Walter Carmona, no peso médio, ficaram com a medalha de bronze, dando ao Brasil aquele que era, até então, o melhor desempenho do judô em uma edição olímpica.

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Há também outros critérios, como aqueles em que cada medalha possui um determinado peso, mas nenhum é tão popular quanto os dois anteriores. Até os Jogos Olímpicos de 2008, em Pequim, o COI seguia essa regra à risca. Na Carta, no capítulo 5, seção 57, diz que o Comitê Organizador dos Jogos não elabora nenhuma classificação oficial de países e que cabe à organização das Olimpíadas definir um quadro de honra com os medalhistas. Mas para Paris-2024 isso foi alterado e a carta de regras diz apenas que o COI pode criar um quadro de medalhas para fins informativos e que a organização dos Jogos, com autorização do COI, pode utilizar esta tabela.

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Em Tóquio-2020, bateu seu recorde, com 21 medalhas no total (sendo sete de ouro). Em Paris não conseguirá superar esse número, nem nos ouros nem no total. Na terceira e quarta posição estão Japão e Austrália, respectivamente. Os primeiros ficaram na frente por terem duas medalhas de ouro a mais (20 a 18), mas no somatório geral foram os atletas australianos que subiram mais ao pódio (53 vezes a 45). Nas Olimpíadas de Paris 2024, o Brasil conquistou três medalhas de ouro, sete medalhas de prata e dez medalhas de bronze. O Comitê Olímpico Internacional (COI) considera as medalhas de ouro para definir quem fica em primeiro lugar, mesmo com o empate entre as duas nações, o critério utilizado para definir o vencedor destes jogos é a medalha de prata.

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Em pouco tempo, a imagem e a história de Dikeç viralizaram na internet, movidas pelos fãs pouco familiarizados com o esporte. O turco se tornou um ícone mundial, personagem de vários memes e inspirou comemorações nos próprios Jogos de Paris. O sueco Armand Duplantis, do salto com vara, por exemplo, comemorou o ouro com recorde mundial imitando a pose de Dikeç. Daqui em diante, tudo é passado ao se falar da edição de 2024 dos Jogos. As lembranças que ficam são de atletas vencedores sim, mas não somente. Além da excelência esportiva e conquistas inéditas, o legado olímpico imortalizou cenas que nos trarão alegria por muito tempo.

Judô

B) Caso não deseje oferecer o seu consentimento para as divulgações do Poder360, é possível seguir sem receber as informações assinaladas acima. Você poderá, a qualquer momento, se descadastrar de nossos contatos ou revogar o consentimento dado abaixo pelos nossos canais de atendimento. A Olimpíada de Paris chega em sua reta final com diversas finais pela frente, mas alguns astros do esporte já cravaram seus nomes na história dos Jogos Olímpicos. “Quero dizer aos refugiados em todo o mundo, incluindo os que não são atletas, que continuem trabalhando, continuem acreditando em si mesmos, vocês podem alcançar tudo o que quiserem”, disse Ngamba.

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Nesta quinta-feira, 1º, Rebeca Andrade fez história e conquistou a prata na disputa do individual geral da ginástica. A conquista a colocou como a brasileira com mais medalhas na história dos Jogos Olímpicos, superando a ex-jogadora de vôlei Fofão e da judoca Mayra Aguiar, que conquistaram três medalhas ao longo das carreiras. Não há como saber como seria com a Rússia em Paris, mas a ausência deles foi sentida especialmente em modalidades onde seus atletas estão entre os melhores do mundo. A ginástica artística feminina, carro chefe do Brasil em Paris, é uma delas. Os vôleis, em que o Brasil ficou apenas com um bronze no feminino, é outro. O desempenho do Brasil nas Olimpíadas de Paris 2024 representou uma evolução contínua do país em competições internacionais.

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Com a ausência do time masculino, que não conseguiu a classificação para Paris, os holofotes se voltam ao time feminino, que deve ter a despedida de Marta, maior jogadora da história do esporte. Apesar de não viver a melhor fase, ficando apenas em quarto lugar na Liga das Nações 2024, o peso da camisa e o talento das jogadoras brasileiras podem fazer a diferença para beliscar uma medalha. Depois de passar em branco em Tóquio-2020, sem conquistar nenhuma medalha pela primeira vez na história da modalidade, o Brasil aposta na dupla para voltar às glórias do esporte.

  • Ana Sátila disputará três provas na canoagem slalom e tem chances de brigar pela medalha.
  • Para o Brasil, a Olimpíada de Paris representará sua 25ª participação no torneio.
  • No Pan, por exemplo, nenhum b-boy ou b-girl brasileiros passou das quartas de final.
  • Esses talvez não cheguem exatamente como favoritos, mas terão boas chances de surpreender.

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Uma multicampeã olímpica e mundial, Rebeca cativou muita gente também com o jeito simples e descontraído de encarar as competições. A edição dos Jogos Olímpicos 2024 ocorre em Paris desde o dia 24 julho e prossegue até 11 de agosto. Durante os 17 dias estão previstas 329 competições em 35 diferentes locais na França. O Comitê Olímpico do Brasil celebrou a decisão do Governo Federal de garantir isenção fiscal para a premiação que a entidade dará aos medalhistas brasileiros nos Jogos Olímpicos Paris 2024. Na SuéciaSarah Sjoestroem se preparou exclusivamente para os 50m livre nesta Olimpíada, porém com os recentes bons resultados ela decidiu também nadar a prova dos 100m livre. Entre os 10 judocas que representaram o Brasil em Paris 2024, nove são bolsistas.

É uma estratégia que a CBJ já faz há alguns ciclos e que funcionou para alguns medalhistas. O malabarismo jogou holofotes sobre Augusto Akio na disputa da final do skate park em Paris. O curitibano, que tem um estilo peculiar, fez uma volta perfeita na última tentativa e conquistou a medalha de bronze na Praça da Concórdia. A primeira medalha do Brasil nos Jogos de Paris veio com Willian Lima, do judô.

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Competidor em esgrima e florete, conquistou seis ouros, cinco pratas e dois bronzes nos jogos de Berlim 1936 a Roma 1960. Na disputa por equipes, o judô brasileiro https://universobet.org/ conquistou a medalha de bronze. Após cair para a Alemanha, o Brasil participou da repescagem, derrotou a Sérvia e encarou a Itália no último confronto.

Outra medalhista de ouro em Olimpíada, Rafaela Silva segue sendo um dos principais nomes do Brasil no judô. A brasileira vive grande fase, tendo conquistado o Campeonato Pan-Americano em 2023 derrotando a líder do ranking mundial. Depois da derrota para os Estados Unidos na final da última Olimpíada e, consequentemente, a conquista da medalha de prata, o time de vôlei brasileiro chega para Paris-2024 para brigar novamente pelo pódio. A dupla brasileira do vôlei de praia, Ana Patrícia e Duda, conquistou o título mundial em 2022 e o segundo lugar em 2023. Além disso, terminou a temporada de 2023 como líder do ranking mundial, com cinco títulos das etapas do Circuito Mundial e a medalha de ouro nos Jogos Pan-Americanos.

  • Ele disputou 7 etapas por lá até agora na carreira, com dois títulos e quatro vices.
  • As pioneiras brasileiras foram Edilene Andrade, Soraia André, Rosicléia Campos, Jemina Alves, Andrea Rodrigues, Patrícia Bevilacqua e Tânia Ishi.
  • O Brasil parece um degrau abaixo de outras seleções (como a Espanha), mas tem condições de surpreender.
  • Após ficar ausente do pódio por duas edições seguidas, o Brasil só voltou a conquistar medalha em Los Angeles-1984, e logo com três pódios.
  • Alison dos Santos, o “Piu”, é um dos principais favoritos ao lugar mais auto do pódio na prova dos 400 m com barreiras.
  • Ambos conquistaram sua segunda medalha de bronze e de forma consecutiva.
  • Flávio Canto protagonizou naquele período um duelo intenso pelo posto de titular da categoria com Thiago Camilo.

O basquete feminino é disputado desde 1976 e as norte-americanas têm 9 medalhas de ouro, além de ganharem todas as edições desde 1996. Até esta terça-feira, 30/7, o Japão era o primeiro no quadro de medalhas em Paris, com sete ouros e 13 medalhas no total. Uma outra prata também surpreendente foi conquistada por Carlos Honorato, que até pouco tempo antes dos Jogos era o reserva no peso médio. Honorato teve como principal destaque a vitória sobre o japonês Hidehiko Yoshida, campeão olímpico em Barcelona-1992 e quatro vezes medalhista mundial, nas quartas de final. Naquela luta, o brasileiro venceu o favoritismo nipônico em menos de 40 segundos com um belo ippon que ainda rendeu ao japonês um braço quebrado. Na luta final, o brasileiro acabou caindo para o húngaro Mark Huizinga.

Luiz Ferreira acredita que está dentro do esperado e tem expectativa de mais conquistas. Já no ranking do número total de medalhas, o Brasil ficou próximo de alcançar os 21 pódios de Tóquio 2020, maior marca conquistada pela delegação verde e amarela até hoje. O Brasil encerrou sua participação nas Olimpíadas de Paris na 20ª posição no quadro geral de medalhas, obtendo 3 ouros, 7 pratas e 10 bronzes. Com o fim das Olimpíadas de Paris neste domingo (11.ago.2024), os Estados Unidos terminaram a competição como o grande campeão dos Jogos, conquistando 40 medalhas de ouro, 44 de prata e 42 de bronze. O Brasil, por exemplo, trabalha com a evolução da delegação no número total de medalhas.

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melhores resultados olímpicos 2024

O diretor contou ainda que a operadora identificou, via pesquisa, outros segmentos onde a latência é um problema para o consumidor, como reality show. Para ele, a latência é o grande desafio para as próximas Olimpíadas, com a velocidade de transmissão no streaming o mais parecida o possível com a TV paga ou aberta. Apesar dos ganhos, os especialistas apontam a latência como principal ponto a ser aprimorado para os próximos eventos, especialmente de esporte. A indústria de streaming digital ainda tem um longo trilho para percorrer para conseguir entregar baixa latência nas transmissões.

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  • As competições da Olimpíada de Paris 2024 terminaram neste domingo (11), com os Estados Unidos no topo do quadro de medalhas com 40 ouro, 44 pratas e 42 bronzes.
  • O Brasil está no grupo B, ao lado de França, Hungria, Países Baixos, Angola e Espanha.
  • Em contraste, entre os países latino-americanos, a Argentina ficou na 52ª posição, com 1 ouro, 1 prata e 1 bronze.
  • Suas melhores marcas pessoais são 112 kg no arranco, 141 kg no arremesso e 253 kg no total.
  • Em edição em que a delegação brasileira é composta por mais mulheres do que homens, também pela primeira vez na história as mulheres conquistaram mais medalhas que os homens para o Brasil.
  • No feminino, Tati Weston-Webb está entre as 10 melhores do mundo há muito tempo.
  • Em uma dessas etapas ele derreteu o seu algoz do último torneio e, por isso, chega para Paris com grande possibilidade de brigar pela medalha de ouro.
  • No último sábado (3), no jogo de futebol feminino do Brasil contra a França, pelas quartas de final, a arbitragem deu 16 minutos de acréscimo e deixou o jogo rolar por mais alguns minutos.

Larissa passou por uma grave lesão no ano anterior aos Jogos de Paris e pensou que não seria mais capaz de lutar. Na canoagem velocidade, Isaquias Queiroz obteve sua quinta medalha olímpica. Na disputa do C metros, o brasileiro protagonizou uma arrancada espetacular na reta final, ultrapassou adversários e conquistou a prata. No Taiti, Tati Weston-Webb ficou perto de trazer uma medalha dourada. No entanto, a decisão dos juízes na avaliação da sua última onda deixou a gaúcha-havaiana com a prata. Em entrevista ao Estadão, ela afirmou que entendia que a nota poderia ter sido melhor levando-a ao lugar mais alto do pódio.

Durante as disputas na China, Thiago Camilo voltou a subir ao pódio após a ausência em Atenas com uma medalha de bronze. Leandro Guilheiro conquistou o seu segundo bronze no peso leve também na edição de Pequim-2008. Hugo Calderano é mais um que chega com boas chances de brigar por uma medalha inédita. Ele tem se mantido entre os melhores do mundo há muito tempo (é o atual 7º colocado – mas dois chineses que estão à frente dele não irão a Paris). Não tem sido um ano dos mais consistentes da brilhante carreira dele, mas certamente chega como candidato ao pódio – especialmente ao bronze, já que a briga de ouro e prata costuma ficar para a China.

Confira todas as medalhas conquistadas pelo Brasil nos Jogos Olímpicos de Paris 2024. Saiba mais sobre os atletas e os esportes que garantiram esses feitos históricos. O nadador francês Leon Marchand, de 22 anos, concluiu os Jogos de Paris como o novo potencial nome olímpico histórico. Na letra fria, a chinesa Zhang Yufei, com seis pódios (uma prata e cinco bronzes), foi a maior devoradora de medalhas nesta Olimpíada. No entanto, Marchand, que vem logo depois, com cinco, foi quem mais causou um impacto.

Em seguida, Rebeca Andrade garantiu mais um na ginástica artística e a dupla Ana Patrícia e Duda ganhou o terceiro, no vôlei de praia. O ouro no solo, desbancando Biles, foi um dos pontos altos da ginástica em Paris e, merecidamente, ela foi reverenciada ao receber a medalha no pódio. De quebra, Rebeca saltou para o topo da lista de atletas olímpicos do Brasil.

Na campanha, deixou para trás Sardor Nurillaev, do Usbequistão, Serdar Rahimov, do Turcomenistão, Yondonperenlein Baskhüü, da Mongólia, e Gusman Kyrgyzbayev, do Casaquistão. No pódio, o brasileiro quebrou os protocolos para comemorar com a família e mostrar a prata para o filho. A história do país com a prática de esportes começa bem antes da chegada das modalidades “ocidentais” – que hoje são a maioria em competições como os Jogos Olímpicos -, segundo a Embaixada do Japão no Brasil. Em 12º na classificação final, precisou aguardar a definição de outros países, já que, pela regra olímpica, cada país só pode levar, no máximo, três atletas em cada gênero. Um jovem Thiago Camilo surpreendeu o mundo ao chegar à final de Sidney-2000 no peso leve. Então com 18 anos, o paulista de Tupã era aposta do judô para o futuro, mas logo em sua estreia olímpica derrotou quatro adversários, sendo parado apenas na final pelo superfavorito ao ouro, o italiano bicampeão mundial Giuseppe Maddaloni.

Uma das grandes surpresas do Brasil em Tóquio, Marcus D’Almeida vem crescendo cada vez mais no circuito. Recentemente o brasileiro conquistou medalha de prata na etapa da Turquia da Copa do Mundo de tiro com arco. Em uma dessas etapas ele derreteu o seu algoz do último torneio e, por isso, chega para Paris com grande possibilidade de brigar pela medalha de ouro. Dessa maneira, Rayssa chega como forte candidata a medalha de ouro, buscando superar o grande resultado alcançado na estreia do esporte em Jogos Olímpicos. “Mas, o trabalho de formação de novos talentos segue um processo bem definido há muitos anos. Temos esse objetivo de aproximar o planejamento das categorias de base com o alto rendimento.

As Olimpíadas de Paris estão na reta final, e o Brasil ainda busca melhorar o seu desempenho. Veja em quais modalidades o país ainda pode ir ao pódio até domingo (11), data do encerramento dos Jogos. Na esteira da segunda edição dos jogos de verão em solo japonês, realizados em Tóquio em 2021 em meio a pandemia de covid-19, o governo japonês lançou uma série de programas para incentivar o esporte. No judô, a campeã olímpica Rafaela Silva perdeu a disputa do bronze para uma judoca japonesa.

Esses eventos escolares incluem uma variedade de atividades, como caminhadas, corridas, natação, competições de esportes com bola, esqui e escalada. A popularização veio principalmente pelo sistema educacional a partir de 1870, com a inclusão da educação física no currículo escolar, com esportes como remo e tênis. Os esportes, segundo o texto da embaixada, também vieram acompanhados da ideia de “de que eram maneira de se obter disciplina mental”. Desde 2015, o país mantém ainda projetos como o chamado “melhoria da capacidade esportiva”, segundo o Ministério de Cultura, Esporte, Ciência e Tecnologia. O desempenho de destaque dos japoneses ocorre em meio a investimentos na área de esportes, impulsionados pelos Jogos de Tóquio, e uma cultura que valoriza o esporte desde as escolas.

No boxe, Jucielen Cerqueira Romeu foi derrotada por Esra Yldiz Kahramn, da Turquia, em decisão dividida nas quartas de final da categoria até 57kg. A entrevista completa, feita pela apresentadora Luana Ibelli, está disponível na edição desta segunda-feira (05) do Central do Brasil, no canal do Brasil de Fato no YouTube. “Colocaram a arbitragem, 20 minutos de acréscimo, Macron, o Asterix Obelix [série de história em quadrinhos criada na França], o Gambit, a legião estrangeira, todo mundo e não adiantou”, diz com bom humor. “O Brasil tinha que ganhar, passou para a semifinal. Tem dias que não adianta, a gente tem que ir.” Isaquias Queiroz conseguiu a recuperação, após derrota na final da C2 500m, e ficou com a prata na C1 1.000m.

Guilherme Costa e Maria Fernanda Costa eram nossas principais esperanças de medalhas. Contudo, os dois corriam por fora na briga pelos pódios nos 400m livre. Já no skate street o Brasil conta com dois bons nomes para a disputa. Giovanni Vianna vem se mantendo como o grande nome do País na categoria nos últimos anos.

Em viagem cumprindo agenda oficial, o presidente Lula parabenizou Rebeca na rede social X e lembrou que é a quarta medalha dela nesta edição das Olimpíadas. O Brasil participou de nove edições dos Jogos Olímpicos de Inverno, estreando em 1992, na França, mas nunca subiu ao pódio na competição. É essa contradição que torna a análise da performance brasileira complicada. E ela, também, que permite dizer que o desempenho do Brasil em Paris foi mediano, principalmente lembrando do patamar atingido depois dos investimentos provocados pela Rio-2016. Além disso, cerca de 60% dos resultados das Olimpíadas de 2024 vieram de mulheres. Na canoagem, Isaquias Queiroz imprimiu uma recuperação impressionante para levar a prata da canoagem.

No street, tem Kelvin Hoefler, atual medalhista de prata (mas que não vem de competições tão boas). No feminino, destaque para Pâmela Rosa (que já foi uma das melhores do mundo no street) e Raicca Ventura (7ª do mundo no Park). Esses talvez não cheguem exatamente como favoritos, mas terão boas chances de surpreender. No Park masculino, por exemplo, tem boas chances com Augusto Akio, vice-campeão do mundo no começo de 2023, e Pedro Barros, um dos grandes nomes da história da modalidade. Terminou 2023 com um ouro e uma prata nos dois Mundiais que o skate street teve e ainda conquistou o Super Crown.

As pioneiras brasileiras foram Edilene Andrade, Soraia André, Rosicléia Campos, Jemina Alves, Andrea Rodrigues, Patrícia Bevilacqua e Tânia Ishi. O país, apesar de levar uma equipe completa, não conseguiu conquistar medalhas. O fato se repetiu nas edições seguintes, mesmo tendo grandes nomes da modalidade, como Vânia Ishi e de medalhistas mundiais como Daniele Zangrando e Edinanci Silva.

  • Resultados históricosO COB também destacou que, em Paris, o Brasil viu sua participação evoluir em muitas modalidades.
  • Ao todo, a delegação da República Popular voltou para casa com 91 medalhas – 40 ouros, 27 pratas e 24 bronzes – em 23 modalidades.
  • Bruno Fratus é outro que está entre os melhores do mundo há algum tempo.
  • O Brasil é uma das principais delegações do vôlei masculino, sendo o maior campeão olímpico da história.
  • Ana Luiza Caetano, do tiro com arco, foi a primeira brasileira a competir e bateu o recorde pessoal dela.

Kim Woojin, da República da Coreia, foi o líder da fase classificatória com 686 pontos. Após ter quebrado sua própria marca e ter feito a melhor campanha brasileira no tênis de mesa, indo até a semifinal, Hugo Calderano perdeu a medalha de bronze ao ser derrotado pelo francês Felix Lebrun e ficou com a quarta colocação. “A gente pode, tem capacidade, tem condição, inclusive, de superar o número de medalhas em Tóquio.” Agora, o Brasil acumula duas medalhas de ouro, quatro de prata e cinco de bronze.

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Dr.Nikki ZEIGLER

Dr.Nikki Zeigler Publisher of The HBCU MAGAZINE

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